Jender Lobato (Caprichoso), Antônio Andrade (Garantido). Foto: Aroldo Castro Bruce
Sem atividades, entrada de dinheiro em caixa e o Covid ditando regras, Parintins caminha para o segundo ano, consecutivos, sem o Festival Folclórico. Pelo menos, é o cenário que o momento ruim impõe.
Os presidentes dos bois bumbás Caprichoso e Garantido seguem de mãos atadas. Atuações mesmo, só internamente na construção de projetos e planejamentos pós covid. Entretanto, nem o pós se sabe quando será.
Caprichoso
O presidente Jender Lobato mantém somente a parte de segurança funcionando. O patrimônio do boi precisa dos guardiões. Os viagias trabalham e, apesar da crise, estão com salários em dia.
Jender, foi a Assembleia Legislativa semana passada em busca de algum auxílio para os artistas e demais pessoas que trabalham no boi. Todos estão parados.
” Todas as pessoas que ajudam a fazer o boi precisam de apoio neste momento. A AMBEV vai ajudar ambulantes que não vão poder trabalhar no carnaval”, disse.
Garantido
O presidente Antônio Andrade disse que o momento é de planejamento, na qual muita coisa teve que ser mandada. Eventos foram cancelados, afinal, o objetivo era reunir público.
Trabalho mesmo só interno. Antônio Andrade perguntado sobre a possibilidade de ter Festival Folclórico em 2021, a resposta foi com pessimismo.
“Eu não vejo como ter fstival esse ano. Pra mim , para ter Festival, 75% da população deveria está vacinada. Fora isso, não tem como. Andrade, fala em projetos para atender os artistas que desde o ano passado não renda”, concluiu.
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